sábado, 14 de abril de 2012




Foi desgraça, foi loucura
Foi te olhar e não poder esquecer
Foi desses amores que nos levam a sepultura
Foi dessas paixões em que se domina o prazer.

Foi assim que perdi a compostura
E na dança do amor me deixei levar
Foi assim suspirando a beira da loucura
Que eu me perdi no teu balançar.

E cantei essa primavera como uma libertina.
E sofri no mesmo instante ao notar.
Que como ciclo ininterrupto da vida,
Tudo começa pronto para acabar.

Ah amor que passou, não te maldigo não.
Pois me deixaste nessa brisa  me levar...
Eu maldigo o meu coração,
Que nunca pensa, é tolo...
E no seu adeus, pulsou tão forte no peito...
Que nos meus olhos lagrimas veio derramar.

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