terça-feira, 20 de novembro de 2012

Eu quero prosa!




Eu quero prosa. Não poesia.
Eu quero ser lúcida e coerente
Eu quero ser compreendida, entendida.
Não, eu não quero versos...

Eu quero prosa. Ser essa criação estupenda.
Que ao mundo faz espantar e conquista.
Eu quero prosa, eu quero conto, eu quero fugir dessas rimas.
Não, não, não eu não quero poesia.

Mas ninguém me ouviu...
Imprimiram no meu coração a tristeza, a dor, a agonia
E levaram a lucidez, a coesão,

Quem me compreenderá? Quem me entenderá sendo poetisa?!
Aqueles que tiverem mais que inteligência
Mais que percepção,
A poesia é para os que tem coração (ou não).

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